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| Por LUCCAS DUMMAR.

| CEO da DuTV Network

| Escritor do Blog dos Praxistas.


Esses termos são frequentemente usados de forma intercambiável, mas cada um tem um significado específico.


HEBREUS


Os hebreus são reconhecidos como os antecessores dos judeus, sendo os primeiros habitantes da Terra de Israel a empregar a língua hebraica em sua comunicação. Essa designação carrega consigo uma conotação mais vinculada a traços étnicos e tribais do que puramente religiosos.


ISRAELITA


Refere-se aos descendentes das doze tribos de Israel, as quais são consideradas os ancestrais do povo judeu. Historicamente, os israelitas eram os habitantes da antiga terra de Israel antes da divisão do reino e posterior exílio.


ISRAELENSE


É um termo que se refere aos cidadãos do Estado moderno de Israel, independentemente de sua religião ou etnia. Assim, um israelense pode ser judeu, muçulmano, cristão, druso, entre outras religiões, e também pode pertencer a diferentes origens étnicas.


JUDEU


Diz respeito a uma pessoa que pratica o judaísmo, a religião monoteísta do povo judeu. Ser judeu também pode ser uma identidade étnica e cultural, relacionada à descendência ancestral de acordo com a religião judaica. Portanto, alguém pode ser judeu tanto por fé, ao seguir o judaísmo, quanto por herança étnica.


Qual a diferença do judeu ortodoxo para o judeu messiânico ("Nazareno" ou "Natzarin")?


Os judeus ortodoxos são aqueles que seguem estritamente as leis e tradições do judaísmo, baseando sua prática na Torá (a lei judaica) e nas tradições rabínicas. Eles são geralmente muito dedicados ao estudo das Escrituras e da tradição judaica, além de observarem rituais e costumes religiosos de forma rigorosa.


Por outro lado, os judeus messiânicos são um grupo relativamente pequeno de pessoas que combinam a fé e prática judaicas com a crença em Jesus Cristo como o Messias. Eles veem Jesus como cumprimento das profecias messiânicas do Antigo Testamento e mantêm práticas judaicas, como o Shabat e as festas judaicas, enquanto também seguem ensinamentos cristãos. Esse grupo é considerado controverso pelos judeus tradicionais, pois a ideia de Jesus como Messias não é aceita no judaísmo tradicional.


Assim, a principal diferença entre judeus ortodoxos e judeus messiânicos reside na crença messiânica em Jesus Cristo e na maneira como combinam aspectos do judaísmo e do cristianismo em sua prática religiosa.


Existe distinção entre o termo "semita" e "judeu"?


A etimologia da palavra "semita" remonta a "Shem", ancestral dos descendentes de Shem, o primogênito de Noé.


Originariamente, os semitas englobavam uma diversidade de povos na antiguidade, como hebreus, árabes, babilônios, assírios, arameus, cananeus e fenícios.


Com o decorrer dos tempos, o significado do termo se tornou mais específico, influenciado pela narrativa antijudaica do final do século XIX, que erroneamente empregou a palavra "semita" de maneira restrita, limitando seu uso apenas aos judeus.


É assim que o termo "anti-semitismo" surgiu, popularmente associado ao movimento contra os judeus.


SIONISTA


O termo "sionista" tem origem no movimento sionista, que surgiu no final do século 19 com o objetivo de estabelecer um Estado judeu na Terra de Israel.


Inicialmente, o termo foi usado para descrever aqueles que apoiavam essa ideia ou estavam envolvidos no movimento.


No entanto, ao longo do tempo, o termo "sionista" tem sido objeto de controvérsia e interpretações diversas.


Algumas pessoas podem usar o termo de forma pejorativa, associando-o a políticas específicas, ações controversas ou preconceitos percebidos em relação aos palestinos ou análogos, o que pode resultar em uma conotação negativa.


CONCLUSÃO


É importante ressaltar que, como em muitos casos, a interpretação e a conotação de um termo podem variar dependendo do contexto, do ponto de vista individual e das intenções por trás do uso do termo.


É sempre bom considerar o contexto em que o termo está sendo usado e a maneira como ele é percebido pelas diferentes partes envolvidas.


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| Por BRUNO RICARDO.

| Profissional do Comércio Exterior.

| Escritor do Blog dos Praxistas.


Em um mundo onde a gestão ruim é tão comum quanto um café frio na segunda-feira de manhã, encontramos heróis anônimos: os colaboradores resilientes.


Esses bravos guerreiros enfrentam barreiras, desmotivação e, ocasionalmente, a tentação de jogar tudo para o alto e sair correndo como um personagem de anime.


Mas como fazer isso?


Deixar o emprego e buscar outra oportunidade?


É aí que a coisa fica interessante.


Imagine o cenário: você, um profissional destemido, enfrentando a selva corporativa.


O seu ramo exige inglês fluente e um bacharelado, mas você não tem nenhum dos dois.


A solução?


Bem, você poderia aprender inglês com um aplicativo de idiomas enquanto faz malabarismos com as contas da casa.


Quem precisa de um diploma quando se tem a habilidade de descobrir por que a carga ainda não saiu e garantir que a fábrica continue funcionando?


Mas espere, há mais!


Você decide sair da empresa para ter “paz emocional”. Afinal, quem não quer paz? Mas, ao entrar no novo emprego, você percebe que a paz emocional não paga as contas.


O inferno astral se materializa na forma de uma conta de luz atrasada e um pacote de macarrão instantâneo como jantar.


A empatia das pessoas é como um unicórnio: todos falam dela, mas poucos a viram de verdade.


E o mimimi?


Bem, ele está lá, flutuando no ar, como um fantasma que só aparece quando você está prestes a desistir.


Então, o que fazer?


Você não pode largar tudo e sair correndo, mas também não quer ficar preso em um ciclo de desânimo e falta de dinheiro.


A resposta?


Criatividade!


Transforme suas limitações em superpoderes.


Se o seu ramo pede inglês, torne-se o Sherlock Holmes da língua, decifrando cada mistério gramatical. Se o bacharelado é um requisito, lembre-se de que a vida é a melhor universidade e você é o aluno mais dedicado.


E assim, com um sorriso no rosto e um pacote de macarrão na mão, você continua sua jornada. Porque, afinal, felizes são aqueles que têm uma boa base, mas ainda mais felizes são aqueles que sabem construir pontes sobre os abismos da desigualdade.


E se alguém perguntar por que você não desiste, diga com orgulho: “Eu sou o herói da minha própria história.


E, além disso, alguém precisa garantir que a fábrica não pare!


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| Por LUCCAS DUMMAR.

| CEO da DuTV Network

| Escritor do Blog dos Praxistas.


A CIA, ou Agência Central de Inteligência, é a principal agência de inteligência dos Estados Unidos. Ela foi criada em 1947, logo após o final da Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de coletar e analisar informações de inteligência estrangeira e realizar operações secretas em defesa dos interesses dos EUA.


A CIA foi formada em 1947, por meio da Lei de Segurança Nacional assinada pelo Presidente dos Estados Unidos na época, Harry S. Truman. A criação da agência foi uma resposta à necessidade de centralizar e coordenar as atividades de inteligência do governo americano, que até então estavam dispersas em diversas agências e departamentos.


A CIA nasceu da fusão do Escritório de Serviços Estratégicos (OSS), agência de inteligência criada durante a Segunda Guerra Mundial, com a Research and Analysis Branch, um departamento do Departamento de Estado.


Seu principal objetivo era coletar e analisar informações estrangeiras, fornecer relatórios de inteligência para o governo e realizar operações secretas em defesa dos interesses dos Estados Unidos.


Durante a Guerra Fria, a CIA desempenhou um papel fundamental na coleta de informações sobre os soviéticos e seus aliados, além de realizar operações secretas em diversos países ao redor do mundo.


Diferenre do FBI, a CIA não é uma polícia no sentido tradicional do termo. Enquanto as forças policiais tradicionais têm como principal função manter a ordem pública, fazer cumprir as leis e investigar crimes dentro do território nacional, a CIA é uma agência de inteligência e espionagem focada em assuntos internacionais.


Casa Branca - Washington DC


A CIA está vinculada ao Poder Executivo dos Estados Unidos, mais especificamente ao Escritório do Diretor de Inteligência Nacional (ODNI, na sigla em inglês). O Diretor de Inteligência Nacional é o principal conselheiro do presidente dos Estados Unidos em questões de inteligência e coordena as atividades de todas as agências de inteligência do país, incluindo a CIA.


Embora a CIA opere de forma independente e tenha seus próprios recursos e autoridade, ela deve seguir diretrizes gerais e políticas estabelecidas pelo governo federal, em especial pelo Escritório do Diretor de Inteligência Nacional. Isso garante que as atividades da CIA estejam alinhadas com os objetivos estratégicos de inteligência do governo dos Estados Unidos e não atuem de forma isolada ou contrária aos interesses nacionais.


A CIA já esteve envolvida em diversas polêmicas e controvérsias ao longo de sua história, algumas das quais são:


1. Operação MKUltra: Um programa de pesquisa de controle mental realizado pela CIA nos anos 1950 e 1960, envolvendo experiências com drogas, hipnose e tortura psicológica em indivíduos sem o seu consentimento.


2. Derrubada de governos estrangeiros: A CIA foi acusada de envolvimento em diversas operações para derrubar governos estrangeiros considerados adversários dos Estados Unidos, como no Irã em 1953 e no Chile em 1973.


3. Apoio a grupos rebeldes e armados: A CIA também esteve envolvida em fornecer apoio a grupos rebeldes e armados em diferentes países, muitas vezes desencadeando conflitos internos e violações dos direitos humanos.


4. Interceptação de comunicações: A CIA foi criticada por seu envolvimento em programas de vigilância e interceptação de comunicações em massa, violando a privacidade de indivíduos e de governos estrangeiros.


5. Derrubada do governo democrático de Mohammad Mossadegh no Irã em 1953, em uma operação conhecida como Operação Ajax. A CIA ajudou a orquestrar um golpe que resultou na instalação do xá Reza Pahlavi no poder.


6. Apoio à invasão da Baía dos Porcos em 1961, uma operação fracassada para derrubar o governo de Fidel Castro em Cuba. A CIA treinou e equipou exilados cubanos para tentar criar uma rebelião.


7. Apoio a grupos rebeldes na Nicarágua nos anos 1980. A CIA forneceu financiamento e armas aos chamados "Contras" que lutavam contra o governo sandinista, em meio a acusações de violações de direitos humanos.


Antes do 11 de setembro de 2001, a CIA estava focada principalmente na coleta de informações de inteligência e operações secretas em todo o mundo para combater ameaças à segurança nacional dos Estados Unidos. Após os ataques terroristas de 11 de setembro, houve uma mudança significativa na atuação da CIA, com um aumento do foco no combate ao terrorismo global.


A agência passou a dedicar mais recursos e esforços para rastrear e desmantelar organizações terroristas, como a Al Qaeda, e prevenir futuros ataques. Isso incluiu operações de contrainteligência, cooperação com agências de segurança de outros países e até mesmo o uso de práticas de interrogação e detenção controversas.


Além disso, a CIA expandiu suas operações de drones para realizar ataques direcionados contra líderes terroristas em regiões como o Afeganistão, Paquistão e Iêmen. Essas ações foram parte de uma estratégia mais ampla de combate ao terrorismo pós-11 de setembro.


A CIA tinha informações e sinais de alerta que indicavam que Osama bin Laden e a Al Qaeda estavam planejando ataques terroristas de grande escala antes do 11 de setembro de 2001. Houve relatórios de inteligência indicando que a Al Qaeda estava planejando um grande atentado contra os Estados Unidos, incluindo o uso de aviões como armas.


No entanto, apesar de alguns alertas específicos e alertas de inteligência, a comunicação e a análise de informações dentro e entre agências de inteligência dos Estados Unidos foram falhas, o que acabou resultando na incapacidade de conectar todos os pontos e impedir os ataques.


Após os ataques de 11 de setembro, houve uma revisão profunda dos procedimentos de inteligência e segurança dos EUA para tentar evitar falhas semelhantes no futuro.

Houve relatos e teorias conspiratórias que sugerem que o Mossad, o serviço de inteligência de Israel, teria alertado a CIA sobre possíveis ataques antes do 11 de setembro.


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